Mediação e Soluções Jurídicas para Famílias Modernas

Somos especializados em Direito Trabalhista, oferecendo serviços personalizados e um atendimento humanizado para atender às necessidades de empresas e trabalhadores. Com experiência e atualização com as constantes mudanças na legislação trabalhista, proporcionamos soluções juridicamente eficazes e seguras para nossos clientes.

Conheça Seus Direitos Familiares: Proteção e Orientação Necessárias

Divórcio e Separação Consensual

A dissolução de um casamento ou união estável pode ser um momento delicado. Oferecemos suporte jurídico para que o processo seja conduzido de forma amigável, respeitosa e célere, garantindo que os direitos de ambas as partes sejam preservados.

Guarda e Convivência de Filhos

A definição da guarda e do regime de convivência é crucial para o bem-estar das crianças envolvidas. Trabalhamos para estabelecer acordos que priorizem os interesses dos menores, promovendo um ambiente saudável e equilibrado.

Pensão Alimentícia

Auxiliamos na estipulação, revisão e execução de pensões alimentícias, assegurando que as necessidades dos dependentes sejam atendidas de maneira justa e conforme a legislação vigente.

Adoção e Reconhecimento de Paternidade

Orientamos famílias no processo de adoção e no reconhecimento de paternidade, garantindo que todos os procedimentos legais sejam cumpridos para a formação de novos vínculos familiares.

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Análise

Avaliação do caso de forma humanizada e personalizada.

Orientação

Esclarecimento das opções jurídicas e reunião de provas

Ação Eficiente

Acompanhamento do processo até a resolução.

Obrigações e Direitos nas Relações Familiares

As relações familiares são fundamentadas em um conjunto de direitos e deveres que visam assegurar a harmonia e o bem-estar de seus membros. Essas obrigações e direitos são regulamentados pelo Direito de Família, ramo do direito civil que estabelece normas para a estrutura, organização e proteção da família.

Fidelidade Recíproca

Compromisso de lealdade entre os cônjuges.

Vida em Comum no Domicílio Conjugal

Compartilhamento da residência familiar.

Mútua Assistência

Apoio moral e material entre os cônjuges.

Sustento, Guarda e Educação dos Filhos

Responsabilidade conjunta na criação e formação dos filhos.

Direitos dos Filhos

Os filhos, por sua vez, são titulares de direitos fundamentais que garantem seu desenvolvimento saudável e equilibrado. Dentre esses direitos, destacam-se os descritos abaixo:

Principais Direitos dos Filhos

Direito à Vida e à Saúde

Acesso a condições adequadas de sobrevivência e bem-estar.

Direito à Educação

Garantia de acesso à instrução que promova seu desenvolvimento intelectual e social.

Direito à Convivência Familiar e Comunitária

Possibilidade de crescer em um ambiente que favoreça seu desenvolvimento integral.

Direito à Alimentação

Recebimento de alimentos que assegurem sua subsistência e desenvolvimento.

Direito à Profissionalização e Cultura

Acesso a oportunidades de formação profissional e enriquecimento cultural.

O que é o Direito de Família ou Poder Familiar?

O poder familiar, anteriormente conhecido como “pátrio poder”, refere-se ao conjunto de direitos e deveres atribuídos aos pais em relação aos seus filhos menores não emancipados. Este instituto legal, de caráter protetivo, impõe aos genitores responsabilidades que visam ao desenvolvimento integral dos filhos, abrangendo aspectos como sustento, guarda, educação e administração de bens. É importante ressaltar que o poder familiar deve ser exercido em igualdade de condições por ambos os pais, conforme preconizado pela legislação vigente.

Quais São os Benefícios?

Segurança Jurídica

A orientação especializada garante que todas as ações estejam em conformidade com a legislação vigente, evitando possíveis irregularidades e penalidades.

Eficiência nos Processos

Profissionais experientes agilizam procedimentos legais, reduzindo o tempo de resolução de questões familiares e proporcionando respostas mais céleres às demandas apresentadas.

Suporte Emocional

Além do suporte técnico, a assessoria jurídica oferece acolhimento e compreensão, auxiliando os clientes a enfrentarem momentos delicados com mais tranquilidade e confiança.

Economia de Recursos

A prevenção de litígios e a resolução eficiente de conflitos podem resultar em economia financeira significativa, evitando gastos desnecessários com processos judiciais prolongados.

A Importância da Assessoria Jurídica no Direito de Família

A assessoria jurídica desempenha um papel fundamental no campo do Direito de Família, oferecendo suporte especializado para lidar com as complexidades das relações familiares e assegurar que os direitos e deveres de cada membro sejam respeitados.

Entre em contato conosco para obter mais informações e garantir a melhor assessoria trabalhista!

Orientação Legal Personalizada

Profissionais especializados fornecem orientações adaptadas às necessidades específicas de cada caso, garantindo que as partes compreendam plenamente seus direitos e obrigações.

Mediação e Resolução de Conflitos

A assessoria jurídica atua na mediação de disputas familiares, buscando soluções consensuais que preservem os vínculos e minimizem impactos emocionais, especialmente em questões sensíveis como guarda de filhos e partilha de bens.

Representação Legal

Em situações que exigem intervenção judicial, a assessoria jurídica oferece representação qualificada, assegurando que os interesses dos clientes sejam defendidos de maneira eficaz e ética.

Prevenção de Litígios

Ao fornecer consultoria preventiva, a assessoria jurídica auxilia na elaboração de acordos e contratos que evitam futuros conflitos, promovendo a estabilidade nas relações familiares.

veja o que nossos clientes falam de nós

dra. patricia santos martins

Doutora e Mestre em Direito Público pela UNISINOS (Bolsista Capes/Proex), com especialização em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela IMED. Advogada com ampla experiência com atuação Extrajudicial e em Direito Civil, Família e Sucessões e Direito do Trabalho.

Pesquisadora em Direito Público com foco em Regulação em Interfaces Regulatórias e Novas Tecnologias, autora de diversas publicações sobre inovação e autorregulação.   Atuou em Cursos de Pós-graduação e Graduação dos anos de 2016 a 2023, atualmente adere ao Grupo de Pesquisa JUSNANO (CNPq/UNISINOS) de forma voluntária e, combina expertise acadêmica e de pesquisadora com a prática jurídica para oferecer atendimento eficiente, humanizado e altamente especializado.

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Perguntas Frequentes

Sim, a assinatura da carteira deve ser desde o primeiro dia de trabalho. A assinatura da carteira é a prova incontestável da existência da relação de emprego que gera direitos ao empregado dentre eles: salário mensal, recolhimentos previdenciários, FGTS, férias com 1/3 décimo terceiro salário e descanso semanal remunerado.

Sim! É uma excelente maneira de fazer a gestão de recursos e evitar o pagamento em dinheiro de horas extras realizadas pelos empregados. Porém, é importante observar todos os requisitos legais no momento de adotar a compensação e durante a validade do acordo, como: realizar o acordo por escrito, emitir extrato fidedigno do acumulado de horas de cada empregado e possibilitar que tenham acesso aos dados. Além disso, conceder as folgas dentro do período estipulado no acordo individual, coletivo ou da convenção coletiva.

Sim! Podem ter acordo, mas ATENÇÃO porque neste caso, a prestação habitual de horas extras, o trabalho habitual em intervalo intrajornada e, o descontrole do empregado ao extrato do acumulado de horas extras realizadas poderá invalidar não somente o acordo de compensação mas também a escala, como consequência poderá haver um passivo trabalhista de horas extras de toda a jornada além da oitava hora trabalhada.

Não esta correto! A exposição laboral a agentes biológicos (sangue, urina, fezes e outras secreções) enseja o direito à perceber insalubridade em grau máximo de 40% e não de 20% mesmo que receba todos os EPIs.

Não! Não pode! O direito a pensão é o direito ao convívio são distintos e não são dependentes um do outro. Em outras palavras: a criança não come apenas quando o pai pode visitar! Por isso, independente de qualquer coisa a pensão terá de estar em dia sempre. Mas, é possível SIM manifestar judicialmente sobre eventual dificuldade de manter o convívio por conta das condutas da genitora.

Não! A lei não dá esse direito! Por incrível que pareça existe uma grande confusão quando o assunto é guarda compartilhada. E, SIM, a guarda compartilhada é a regra pelo Código Civil porém não é com esse objetivo. Guarda compartilhada significa que os genitores deverão decidir em conjunto sobre o desenvolvimento da criança: a escola, plano de saúde, turno inverso, futebol, aula de música, ginástica etc. mas não é uma especie de “acesso livre para exigir e cobrar do outro genitor.” Tanto que, na guarda compartilhada o domicílio da criança é fixado com um dos genitores para que ela possa ter a sua rotina estabelecida. O tempo de convívio é direito da criança, devem por isso, os genitores fazer ajustes para o bem estar dos filhos.

Não! Uma coisa não tem absolutamente nada a ver com a outra. Se você não tem ajuste prévio de envio de mensagens nesses horários, não significa que o genitor esteja alienando. A alienação parental é situação grave em que a criança sofre abuso psicológico de um genitor que busca desqualificar o outro com o objetivo de afastar o filho(a). Tem lei específica para reprimir os atos de alienação parental e não se confunde com um ato isolado.

Pode sim!
É plenamente possível realizar apenas a homologação de divórcio na via extrajudicial e consignar a partilha em ação judicial como também consignar todas as questões relativas aos filhos menores.

Tão rapidamente quanto pudermos fazer l agendamento perante o tabelião, atualmente é possível fazer o ato com assinatura digital e estando as partes em qualquer lugar do mundo, desde que remetam a documentação correta e observem os horários conforme o Fuso de sua região.
Não paga mais taxas mas o que é levado em consideração é a complexidade do ajuste entre as partes no que diz respeito à partilha dos bens.

 Sim! Se do dia que encerrou o contrato de trabalho até a data de ajuizar a ação não passar de dois anos, poderá cobrar todos os direitos!

Depende! A categoria dos vigilantes tem convenção coletiva que trata do adicional de risco e outros direitos. Porém se você realizou durante todo o período a mesma atividade, tem provas disso e, somente mudou o título do cargo, terá direito ao adicional de risco. Além disso, observe também se a escala 12x36 está sendo respeitada e se o registro de horário assinado não esta sendo alterado na empresa.

Sim! Isso é possível é inteligente e é civilizado! Neste caso é preciso que pensem de que forma irão estabelecer as questões patrimoniais, a gestão dos interesses dos filhos (se tiver) e, se existem questões pelas quais gostariam de agendar uma consulta prévia para esclarecimentos. Caso positivo, a consulta pode ser com o casal ou com cada um separadamente.

Neste momento delicado da vida do familiar, é preciso agir judicialmente por meio de uma ação em que um dos familiares irá prestar compromisso perante o Juíz sobre todos os atos praticados em nome do ente querido. Após a assinatura do Termo de Curatela, vários atos civis poderão ser assinados pelo Curador. Em alguns casos o Juiz terá de aprovar a liberação de valores. A ação é rápida desde que se tenham documentos médicos atualizados e não se tenha conflito familiar no percurso.

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